Ah, as mães! Quanto amor organizado cabe em seus corações.
Trezentos e sessenta e cinco (ou seis) dias por ano de dedicação incondicional. Trabalhadoras que não recebem salário, férias remuneradas, décimo terceiro, horas extras ou adicional noturno. E nem por isso reclamam. Sorrisos e abraços são o seu melhor pagamento. E precisa mais?
Como entender tanto amor, bondade e zelo? Somente Deus poderia conceder às mães incontáveis predicados, que transcendem a compreensão humana.
Deixo aqui a minha homenagem a todas elas, corajosas, destemidas, lutadoras, heroínas de múltiplas jornadas e variados papéis. Todas semelhantes no mesmo desafio: educar seus filhos e torná-los homens e mulheres do "bem".
Que Deus continue derramando suas bênçãos sobre todas as mães e que continue iluminando o seu caminho, para que elas, com a graça divina, possam conduzir seus filhos pelas estradas da vida.
Minha saudação especial à minha mãe, Nilsa, com quem aprendi que devo continuar sonhando e planejando, sempre. À minha sogra, Dolores, que recentemente "renasceu das cinzas" e às minhas dedicadas cunhadas, Carmo, Stela e Viri.
E, claro, não poderia deixar de saudar meus dois filhos, duas imensuráveis razões do meu existir.
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